‣ Auxiliar em distúrbios do sono
‣ Melhora o sono e comportamento de pacientes autistas
‣ Reduz o estresse oxidativo
‣ Atua na prevenção do aparecimento de tumores
A melatonina é um neuro-hormônio endógeno produzido predominantemente na glândula pineal. Em indivíduos com visão normal a secreção de melatonina aumenta logo após a escuridão, picos no meio da noite e cai lentamente durante as primeiras horas da manhã.
Diversos estudos comprovam sua atuação na melhora dos parâmetros do sono. Pesquisas envolvendo 1.683 indivíduos demonstraram eficácia significativa na redução da latência do sono e aumento do tempo total de sono. A qualidade geral do sono foi significativamente melhorada em indivíduos que tomavam melatonina em comparação com placebo.
Pesquisas também foram realizadas para avaliar o uso de melatonina em pacientes do com transtornos do espectro autista (TEA), os resultados apontaram a melhora dos parâmetros do sono nestes pacientes e melhora do comportamento diurno. Tendo em vista que a melatonina apresenta notável poder antioxidante e os seus níveis diminuem com a idade, vários pesquisadores sugeriram que este hormônio exerce papel crucial na gênese de doenças neurodegenerativas. A melatonina não apenas sequestra radicais livres, mas também aumenta o potencial antioxidativo da célula, estimulando a síntese de enzimas antioxidativas.
Estudos associam o aumento de câncer de mama em mulheres e de próstata em homens que trabalham no período noturno e tem sua produção de melatonina afetada. Além disso, outras pesquisas têm revelado que a melatonina impede o crescimento dos tumores por inibir a angiogênese. O consumo da melatonina também ameniza alguns efeitos colaterais da quimioterapia.
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Farm. Responsavel: Rosangela Piccolomini Geraldi
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